Você sabia que existem empresas com dezenas de funcionários que faturam menos que um influenciador digital? Sabe o que isso significa? Que, o que pouco tempo atrás era uma tendência, hoje tornou-se um mercado profissionalizado, atingindo um patamar mais maduro, consciente e que vem provando que ostentação não faz mais sentido algum.
Hoje, o olhar que se lança sobre o marketing de influência está baseado na perspectiva de valores como transparência e verdade. É o comportamento que ganha força e vitalidade nas redes sociais, não apenas nos canais das celebridades.
E como as marcas se posicionam a partir desta perspectiva? Primeiro, devem compreender que os influenciadores são vozes que estimulam um comportamento ou uma compra, e que não devem ser vistos como um canal de mídia. Essa interpretação equivocada da publicidade acaba causando um erro muito grande nas estratégias de alcance e engajamento com a marca.
Influenciadores são pessoas com ideias, conceitos e estilos próprios. Pense, analise e pergunte-se no que ele acredita, quais suas verdades e visão de mundo antes de eleger um time ou uma voz que tem tanto poder de disseminar algo. Essa mudança de uma mera relação comercial para a criação de um relacionamento entre a marca/produto e o criador de conteúdo faz com que a campanha se torne pauta de conversa nas redes sociais, ampliando a divulgação e os resultados.
Neste cenário, é cada vez mais notório a importância da curadoria das campanhas e dos influenciadores através de uma agência para consolidar as estratégias de comunicação. Afinal, você tem uma pessoa com um holofote representando sua marca. Se a narrativa não for sincera, verdadeira e inteligente, o tiro pode sair pela culatra.
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