A tal autorresponsabilidade

Hoje nosso papo é sobre autorresponsabilidade, esse bichinho que te coloca como protagonista de sua própria vida, e fator determinante para obter ou não sucesso na vida.

Sejam conquistas ou perdas, glórias ou frustrações, erros ou acerto, tudo é mérito teu. Pessoas bem sucedidas costumam olhar para seus erros e buscar onde erraram para reiniciar a caminhada rumo ao sucesso, ao invés de sentar-se e lamentar que não deu certo.

O que você deseja? Quem você quer ser? Ser vítima ou protagonista está em suas mãos!

Pequenas atitudes cotidianas como o buraco na sua rua que você reclama diariamente, mas não informa a prefeitura, até a conquista da sonhada promoção que você nunca nem mencionou ao seu superior que esperava, ou buscou meios para ganhar a experiência e ser reconhecido. Tudo está em suas mãos.

Que tal tomar as rédeas de sua própria vida e trazer para si a responsabilidade das coisas? Muitas vezes deixamos que o outro resolva a situação por nós e acabamos nos frustrando, mas lembre: isso também foi escolha sua. Sabemos que esse pode ser um olhar duro, porém seus pensamentos, sentimentos e ações estão diariamente criando sua realidade. O que você deseja? Quem você quer ser? Ser vítima ou protagonista está em suas mãos!

Gostou do nosso texto? Então envia para alguém que esteja precisando ler isso.

Esqueça o algoritmo. É a hora e a vez da transparência nas redes sociais!

Você sabia que existem empresas com dezenas de funcionários que faturam menos que um influenciador digital? Sabe o que isso significa? Que, o que pouco tempo atrás era uma tendência, hoje tornou-se um mercado profissionalizado, atingindo um patamar mais maduro, consciente e que vem provando que ostentação não faz mais sentido algum.

Hoje, o olhar que se lança sobre o marketing de influência está baseado na perspectiva de valores como transparência e verdade. É o comportamento que ganha força e vitalidade nas redes sociais, não apenas nos canais das celebridades.

E como as marcas se posicionam a partir desta perspectiva? Primeiro, devem compreender que os influenciadores são vozes que estimulam um comportamento ou uma compra, e que não devem ser vistos como um canal de mídia. Essa interpretação equivocada da publicidade acaba causando um erro muito grande nas estratégias de alcance e engajamento com a marca.

Influenciadores são pessoas com ideias, conceitos e estilos próprios. Pense, analise e pergunte-se no que ele acredita, quais suas verdades e visão de mundo

Influenciadores são pessoas com ideias, conceitos e estilos próprios. Pense, analise e pergunte-se no que ele acredita, quais suas verdades e visão de mundo antes de eleger um time ou uma voz que tem tanto poder de disseminar algo. Essa mudança de uma mera relação comercial para a criação de um relacionamento entre a marca/produto e o criador de conteúdo faz com que a campanha se torne pauta de conversa nas redes sociais, ampliando a divulgação e os resultados.

Neste cenário, é cada vez mais notório a importância da curadoria das campanhas e dos influenciadores através de uma agência para consolidar as estratégias de comunicação. Afinal, você tem uma pessoa com um holofote representando sua marca. Se a narrativa não for sincera, verdadeira e inteligente, o tiro pode sair pela culatra.

Quer fazer ações com influenciadores de forma assertiva? Vem pra ODB!

Marcas e imprensa em tempos de pandemia

A pandemia do novo coronavírus não alterou apenas nossas rotinas, nossos hábitos e nossa forma de nos relacionarmos. Ela também exigiu mudanças na maneira como as empresas se comunicam com a mídia. Desde o início da crise, os veículos de comunicação procuraram divulgar marcas que estivessem contribuindo com ações de combate ao avanço da Covid-19, propagando assim mensagens positivas, de solidariedade, otimismo e calor humano. Neste cenário, as empresas que participaram de boas iniciativas tiverem muito mais espaço de mídia do que as que se preocuparam apenas em divulgar promoções, novos produtos e pautas de apelo comercial.

Entre os clientes da ODB, tivemos dois grandes cases de assessoria de imprensa neste período, ambos voltados para as questões sociais da pandemia. Um deles foi o Alpen Park, que doou um respirador para o Hospital de Caridade de Canela. A doação, parte de uma mobilização para a compra de equipamentos de urgência no tratamento ao coronavírus na cidade, foi divulgada para incentivar que outros aderissem aos projetos de apoio à comunidade. O parque também participou de uma campanha que arrecadou cestas básicas para famílias carentes de Canela, oferecendo em troca das doações ingressos para o Alpen Park. Com estas iniciativas, o parque conquistou, entre março e maio deste ano, o dobro de publicações que havia tido nos mesmos meses de 2019.

A distribuidora de combustíveis Rodoil, outro cliente da ODB, também se engajou em diversas ações no combate contra o coronavírus. A empresa doou etanol para a UCS ampliar sua produção de álcool gel, entregue para comunidades carentes de Caxias do Sul, contribuiu para o projeto de um grupo de empresas que estão produzindo EPIs, doados à área médica e órgãos de segurança, e atualizou sua plataforma Combustível da Vida, que aproxima doadores e entidades, incluindo itens fundamentais no enfrentamento da Covid-19. Com a divulgação destas pautas, a Rodoil teve destaque em uma matéria do Jornal SBT Brasil, conquistando ainda espaços no Valor Econômico, Jornal do Comércio, Pioneiro e outros.

Além da divulgação espontânea em veículos de grande alcance, a Rodoil e o Alpen Park ganharam uma projeção extremamente positiva. As duas empresas se posicionaram como marcas socialmente engajadas, envolvidas em boas iniciativas e solidárias com quem mais precisa, uma referência humana ao longo da pandemia.

Quais métricas são mais importantes no marketing de influência?

O marketing de influência, que se baseia em uma parceria entre as marcas e os influenciadores digitais, já é uma das principais estratégias de comunicação para conquistar e fidelizar clientes. Mas como saber se o projeto atingiu os resultados? A resposta está nas métricas para cada ação desenvolvida na campanha.

Para as campanhas que buscam atingir maior número de pessoas, são importantes os indicadores de alcance: novos visitantes e pageviews do site, visualizações de vídeos, cliques em link e links de referência para a página da empresa. Ao analisar o engajamento do público com os conteúdos publicados pelo influenciador, métricas como número de interações (comentários, shares, likes, etc…) e menções à marca nas redes sociais precisam ser contabilizados.

Em uma campanha na qual os influenciadores direcionam o público para a compra de produtos e serviço, os números a serem monitorados também envolvem a quantidade de vendas no período (tanto no e-commerce quanto na loja física), o ticket médio e o cálculo do Custo de Aquisição de Clientes (CAC), além de índices sobre retenção de clientes atuais, como taxa de recompra e renovação de assinatura, e receita de upsell e cross-sell.

As métricas do marketing de influência, portanto, devem ser definidas no início do projeto, ao se traçar os objetivos e o tipo de campanha. Com esses números em mãos, a análise será mais completa e objetiva, ajudando a rever estratégias, projetar novas campanhas, reforçar ações positivas e potencializar resultados para sua marca.

Negociação baseada em princípios

Um acordo bem sucedido envolve não apenas técnicas e conhecimentos de seu oponente, mas muita empatia e inteligência emocional

Pare e pense! Diariamente convivemos com situações conflitantes seja em casa, no trabalho, no casamento ou em uma relação de compra e venda. A negociação é uma prática diária, porém, dificilmente paramos para prestar atenção sobre como este processo ocorre e como nos posicionamos frente a outra parte.

Desde que o mundo é mundo, em qualquer embate ou situação de negociação, queremos fazer prevalecer nosso ponto de vista, posição, sempre favorecendo o nosso interesse particular, seja nos negócios ou na vida pessoal. O fato é que quanto mais se der atenção a posições (meu interesse e o seu), mais difícil se torna um acordo provável, podendo frustrar expectativas de ambas as partes: “você levou a melhor” ou “não vou abrir mão disto de maneira alguma”.

Para facilitar este processo, e nos fazer enxergar possibilidades além da maneira como atuamos tradicionalmente, o livro “Como Chegar ao Sim”, dos autores Roger Fisher e William Ury, traz respostas muito elucidativas sobre métodos de negociação concebidos para produzir resultados sensatos, eficientes e amigáveis. É um método denominado de negociação baseada em princípios, ou méritos. Assim, resolvi transpor essa metodologia inteligente em práticas diárias que podem servir como mantras e ensinamentos.

Coloque-se no lugar do outro

Separe as pessoas do problema. Você já deve ter percebido que em uma situação típica de negociação, as emoções se embaralham com os méritos e objetivos do problema. Então, um dos primeiros pontos abordados pelos autores é que assumir posições torna tudo muito pior porque o ego das pessoas passa a ser identificado com suas posições. Ou seja, ao negociar algo, use e abuse da colaboratividade, trabalhe lado a lado com seu “oponente”, atacando o problema em questão, não as pessoas. Tente enxergar a situação sob a perspectiva do outro.  Se você tiver a capacidade de perceber a situação do jeito que o outro lado percebe, por mais difícil que possa parecer, esta será uma das mais importantes habilidades de negociação que você poderá ter adquirido.

Compreenda os interesses do outro

Concentre-se em interesses, não em posições. Esse é o segundo elemento básico que o livro nos traz. É enfatizado que o grande problema em uma negociação não é o conflito de posições, mas a necessidades, desejos, preocupações e temores. Por isso, a orientação é que se evidenciem os interesses de cada parte e que se reconheçam como importantes para ambos. As pessoas darão maior atenção ao meu problema se acreditarem que entendemos o ponto de vista delas. De qualquer forma, vale ressaltar um aspecto que chamou a atenção: em uma negociação, seja duro em relação ao problema, mas afável com as pessoas. Segundo o livro, esta é uma combinação infalível. Ou seja, questões relevantes devem ser tratadas com maior rigidez, mas apoiar o ser humano do outro lado tende a tornar a situação mais próxima e chegar a um entendimento de forma fácil.

Uma negociação é rica em possibilidades.

Invente múltiplas opções, em busca de ganhos mútuos, antes de decidir o que fazer. Em um processo de negociação, não há limites para possibilidades que beneficiem as duas partes. A fórmula é: não julgue suas opções, apenas sugira; tenha uma lista de sugestões ao invés de uma uma única opção; sempre busque ganhos mútuos e invente maneiras para tornar as decisões do outro mais fáceis. Qual o ensinamento que esse item trouxe para meu dia a dia? É fundamental buscar soluções que também satisfaçam o outro lado para que um acordo seja respeitado. Por exemplo, se um cliente se sentir lesado em uma compra, o dono do empreendimento também terá fracassado, levando ao insucesso, não é mesmo?

Sendo assim, antes de cada negociação, lembre-se de algumas das frases do autor:

*Temos interesses comuns em preservar nosso relacionamento?

*Que oportunidades teremos pela frente para cooperar e usufruir de benefícios mútuos?

*Qual seria nosso custo se essas negociações fracassassem?

Utilize critérios objetivos e não vontades

Em uma negociação insista que o resultado tenha por base algum padrão objetivo. É pouco provável que uma negociação seja eficiente ou amigável se você impor suas vontades contra as do outro. Esta tática tem um custo muito alto. Ao invés disso, a abordagem indicada é que se chegue a um acordo baseado em princípios, que se estabeleçam padrões de justiça, eficiência ou mérito científico para lidar com o problema. A probabilidade é que o pacote final seja sensato e justo.

Para lembrar diariamente

No livro são tratadas abordagens e técnicas de cunho emocional, posturas durante uma negociação, maneiras de comunicação e desenvolvimento de mapas que podem auxiliar com argumentos. Os autores citam também a técnica ‘jiu jitsu’ de negociação, criada dentro do método, apresentando todas as suas vantagens.

Entretanto, uma das orientações que considero regra de ouro apontada no livro, é o fato de que devemos pensar, desde o começo, sobre o fechamento de uma negociação. A prática de visualizar o que seria um acordo bem sucedido permite identificar questões a serem tratadas e o que é necessário para resolvê-las. É um olhar interno, que lança mão de sua inteligência, conhecimento de mercado, experiência e até intuição para um fechamento de sucesso.

Organize-se

Sabe aquele dia bonitinho que tudo sai como o esperado? Você lembra de um documento que precisa para agora, vai ali e pega. É hora da consulta com o dentista e você saiu no horário, chegou com calma, voltou e tudo estava no lugar. Lindo né? Isso se chama organização! Nenhum bicho de sete cabeças, nem um termo novo do momento, apenas um pouquinho de planejamento e você consegue manter tudo sob controle, seja na vida pessoal ou profissional.

Ter uma vida organizada gera menos stress e poupa tempo, que você pode investir em você mesmo. Então que tal começar agora?

Primeiro, uma vida organizada não surge como um passe de mágica, leva tempo, exige dedicação e disciplina. Comece aos pouquinhos escolhendo uma área da sua vida que necessita de mais atenção, seja o trabalho, os estudos, casa. Use planilhas, aplicativos ou a boa e velha agendinha. Entenda como uma grande área com seus sub-setores, exemplo: em trabalho teremos entregas prioritárias, entregas de médio prazo, longo prazo, reuniões, e-mails a responder. Vá mapeando o que precisa ser resolvido primeiro, dê um gás e se precisar usar o final de semana, use! Esse início pode ser de fato bem trabalhoso.

Use tags, post-its, pastinhas, canetas marca-textos e todo arsenal necessário. Leia blogs, leia livros, assista vídeos, a internet está cheia de conteúdo riquíssimo para cada setor que você desejar organizar. Revise diariamente seus compromissos para garantir que estão sendo cumpridos, sobrou um tempinho? Que tal adiantar aquela entrega e evitar a correria e os imprevistos da última hora?

Aos poucos você perceberá que vira hábito e que espalha para outros setores da vida, você conseguirá se programar para levantar aqueles 10 minutinhos antes e evitar ter que correr porque está atrasado, dará a mesma importância para compromissos pessoas quanto para compromissos profissionais, e aos pouquinhos perceberá que uma vida organizada economiza o tempo gasto procurando uma folha de papel que poderia estar escaneada na nuvem ao alcance de sua mão.

Gostou do nosso conteúdo? Então curta, comente e compartilhe!

A importância da comunicação empática

Momentos de incerteza geram desconforto sem dúvida! De um lado alguém com mil problemas para resolver e talvez você seja mais um desses assuntos a serem resolvidos. Quando chega sua vez, talvez a pessoa já esteja desgastada e basta algumas palavras para um assunto rápido e simples se tornar uma discussão. Por isso hoje, vamos falar de comunicação empática!

Mas afinal, você sabe o que é empatia? Muito além de ser simpático e acabar soando incompreensível, a empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro, de ouvir com atenção, de sentir, de deixar os conselhos de lado. É entender que cada experiência é única e que respeitar a dor do outro é essencial para bons relacionamentos, sejam eles pessoais ou profissionais.

Por isso, quando alguma liderança, colega, cliente, amigo ou familiar, está estressado e acaba respingando em você, compreenda que muitas vezes não tem necessariamente a ver com você e sim com o acúmulo de situações. Então, antes de dar uma resposta “à altura”, respire, perceba que existe outro ser humano na sua frente, com as mesmas fraquezas que qualquer outro, e tente ouvir com calma e evitar respostas no mesmo tom.

Além de evitar muitos conflitos desnecessários, aos poucos você vai conhecendo a si mesmo, seus limites, suas próprias dores, para então poder lidar com diversas situações ao longo do seu dia, de forma mais tranquila. Se surgir a oportunidade, pergunte a pessoa se algo ocorreu, se você fez algo que foi mal interpretado. Isso não significa que você obterá as respostas que procura, mas mostra que você se importa em resolver o ocorrido.

A empatia se trata de pessoas e sentimentos, e talvez algo que não te atingiu pode afetar o outro. Então, sendo uma pessoa, empresa ou marca, mostre que você se importa. Esteja presente e disposto a ajudar, dessa forma você cria conexão e uma relação de confiança com o outro!

Gostou do nosso conteúdo? Então curta, comente e compartilhe!